Esses últimos dias tenho pensado cada dia mais sobre quem eu
sou e o que fiz para chegar até aqui.
Quando vamos chegando a certa idade bate mesmo aquela
nostalgia que nos faz avaliar o que fizemos para chegar e nos tornar o que
somos hoje, todos os erros, os meios acertos e os acertos, o que poderia ter
mudado e o que não poderia ter mudado, nossas decisões revelam quem somos.
Vejo esses obstáculos como uma partida de boliche, a cada
jogada o pino tenta manter-se em pé, dependendo da força do jogador o pino
consegue se manter firme, assim também é na vida. A cada dificuldade tentamos
manter a harmonia e firmeza, e logo vem mais uma “bola” tentar nos derrubar. Quando ela vem com força a queda é inevitável, mas quando a intensidade é mais
leve fica mais fácil suportar o impacto, e assim segue durante toda a vida e
em todo o lugar que passamos, na família, no trabalho, na escola, na faculdade,
na VIDA.
É até engraçado, mas quando ficamos mais velhos pouca coisa
tem tanto valor quando as coisas que temos quando somos mais jovens. É um tempo
de ouvir aqueles que possam agregar valor, eliminar as pessoas negativas e as
quais só nos querem por pra baixo (isso é o que mais temos ao nosso redor), e
cada vez buscar na simplicidade das coisas algo bom e positivo, olhar a
natureza e conseguir absorver dela o bem mais precioso: a paz. Poderia
enumerar diversas coisas que tenho observado durante esses 30 anos, mais daria
um livro, quem sabe não é uma boa ideia? Isso vamos ver com o tempo.
Enfim, o que você tem feito para desviar das bolas
arremessadas no seu caminho?
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