Ela dorme, acorda, come, sai, dorme, acorda, sai... E parece que nada muda, tudo se mantém, fica estagnado, mudo, vazio, fundo.
Ela vaga em um caminho só dela, com os pensamentos só dela, tão complexo e confuso capaz de prender qualquer outra pessoa e a manter perdida também. Vê uma luz brilhante e forte no fundo do trajeto, mas o medo a interrompe de continuar, o medo a persegue, medo do desconhecido.
Ela sorri, aquele sorriso grande, mas por dentro está em cacos. Abraça e cuida, e mesmo dando o melhor dela para tantas pessoas ainda se mantem destruída, quando isso vai acabar? Qual a maneira mais rápida de manter a paz e a felicidade? Pois é, a mente de uma pessoa como ela faz com que a pessoa se mantenha presa em algo que acredita ser real. Até confuso entender isso, todos os acontecimentos voltados a ela, sendo bons ou ruins nunca são vistos da mesma maneira como realmente são. Ela procura, ela acha, mas no fim não parecer ser o que acreditava inicialmente, entenda, parece.
Ontem caminhei a seu lado, para tentar ajudar nessa última crise existencial que ela teve, e que não foi uma das mais fáceis e nem tão leve assim. Seus passos são longos e tristes, feição lacrada, impossível desvendar o que deve estar sentindo, os olhos brilham, as mãos procuram algo para descarregar o sentimento para se auto flagelar, corpo curvado como se houvesse um peso nas costas, como se carregasse o mundo inteiro e não estivesse dando mais conta de leva-lo. Ver essa imagem acaba deixando ainda mais confuso quem está observando, não é possível entender cada gesto, olhar que ela possa dar, só da a entender que há um vazio dentro dela, é palpável tal sentimento.
Ela dorme, acorda, come, sai, dorme, acorda, sai... E parece que nada muda, tudo se mantém, fica estagnado, mudo, vazio, fundo.
Ela tem tentado, realmente tem tentando.
Ela vaga em um caminho só dela, com os pensamentos só dela, tão complexo e confuso capaz de prender qualquer outra pessoa e a manter perdida também. Vê uma luz brilhante e forte no fundo do trajeto, mas o medo a interrompe de continuar, o medo a persegue, medo do desconhecido.
Ela sorri, aquele sorriso grande, mas por dentro está em cacos. Abraça e cuida, e mesmo dando o melhor dela para tantas pessoas ainda se mantem destruída, quando isso vai acabar? Qual a maneira mais rápida de manter a paz e a felicidade? Pois é, a mente de uma pessoa como ela faz com que a pessoa se mantenha presa em algo que acredita ser real. Até confuso entender isso, todos os acontecimentos voltados a ela, sendo bons ou ruins nunca são vistos da mesma maneira como realmente são. Ela procura, ela acha, mas no fim não parecer ser o que acreditava inicialmente, entenda, parece.
Ontem caminhei a seu lado, para tentar ajudar nessa última crise existencial que ela teve, e que não foi uma das mais fáceis e nem tão leve assim. Seus passos são longos e tristes, feição lacrada, impossível desvendar o que deve estar sentindo, os olhos brilham, as mãos procuram algo para descarregar o sentimento para se auto flagelar, corpo curvado como se houvesse um peso nas costas, como se carregasse o mundo inteiro e não estivesse dando mais conta de leva-lo. Ver essa imagem acaba deixando ainda mais confuso quem está observando, não é possível entender cada gesto, olhar que ela possa dar, só da a entender que há um vazio dentro dela, é palpável tal sentimento.
Ela dorme, acorda, come, sai, dorme, acorda, sai... E parece que nada muda, tudo se mantém, fica estagnado, mudo, vazio, fundo.
Ela tem tentado, realmente tem tentando.
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