A gente ria sem parar, essa sim era uma historia para se contar. Por que não começou de um jeito tradicional. Não mesmo.
Ela não queria ter medo de nada, queria sorrir por tudo. Ficava sem graça fácil, fugia o olhar. Mas tinha uma graça só dela, só dela. Só queria poder sentir todas as boas coisas.
Ele já todo esquecido, se atropelava nas palavras. Queria ser bad boy mas pensava com o coração. Pintava borrões nas linhas do amor, tocava violão com canções dramáticas. Queria ser feliz.
É o momento pequeno do filme, que os dois se encontram e a fita continua a rodar. A parte, que o autor da historia vira uma página, faz um revertério e muda todo o sentido das coisas, dando um novo sentido. É a parte que a gente pensa que o melhor beijo é aquele que é trocado centenas de vezes no olhar antes de chegar na boca.
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