Ele então chegou bem perto dela, sem tirar os olhos de cima dos dela. Ela, sem desviar o olhar o acompanhou. Ele segurou a mão dela, com a outra segurou seu rosto... Ela, assim cedendo, deitou-se ao fardo de se deixar levar, como se aquele toque fosse a coisa que ela mais sentisse falta em anos. Ele aproximou o rosto, sentiram a respiração quente um do outro chegando mais perto, mais perto...
O encontro dos lábios, tão doce e delicado, tão satisfatório, tão feliz. E as borboletas no estomago voltaram a aparecer. E se encontram, encontram-se novamente. E a mágica começa.
Vão se distanciando de olhos fechados em camera lenta. Os olhos abrem bem devagar ao mesmo tempo. E um olhando ao outro, sabiam... A falta que fizeram.
O encontro dos lábios, tão doce e delicado, tão satisfatório, tão feliz. E as borboletas no estomago voltaram a aparecer. E se encontram, encontram-se novamente. E a mágica começa.
Vão se distanciando de olhos fechados em camera lenta. Os olhos abrem bem devagar ao mesmo tempo. E um olhando ao outro, sabiam... A falta que fizeram.
3 comentários:
Delicia de texto para se ler.... tão delicado e doce *-*
parabéns!
Se puder passa lá, tem postagem nova. beijos
evesimplesassim.blogspot.com
Essa falta recíproca é a que mais dói. ;~
ah, adorei, como sempre!
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